Consagração das Mulheres

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

A mulher sábia se mantém calada. Não é você que vai dirigir a igreja. Ela é conduzida pelo próprio Deus. Se a mulher é sábia, temente a Deus, sabe se posicionar no seu lugar. Ela cuida da casa, não o marido. Ela educa seus filhos; lhes ensina o que devem fazer; tem autoridade sobre eles, dentro de casa. Na igreja, todavia, a autoridade pertence ao marido, que está no altar, tendo mais sensibilidade para ouvir a voz de Deus.
A esposa de bispo, ou do pastor, se mantém numa posição bem discreta, tal qual mulher sábia e sensata, falando o necessário. Vejam por exemplo a minha esposa Ester. Ela nunca se envolveu na igreja. Não a vemos pregando ou tomando decisões.
É preciso tomar muito cuidado com a língua. A Bíblia diz, no livro de Tiago, que todos trope-çamos em muitas coisas; se alguém não tropeça no faiar, é perfeito varão, capaz de refrear tam¬bém todo o seu corpo. Com raras exceções, a mulher fala demais. Muitas não ganham seus maridos para Jesus por causa dessa insensatez. São egoístas, porque não querem ouvir; só falar. Graças a Deus a minha esposa fala pouco.
Aquele que fala rnuito, peca muito. Quem fala, planta; quem ouve, colhe. Uma palavra mal colocada pode trazer atritos, pois é tal qual uma fagulha: pode incendiar uma floresta. Não fale mais que o suficiente; procure usar bem suas palavras, porque atrás delas vêm as consequências, boas ou más. Desculpem-me a fraqueza, mas é a verdade. Talvez o seu grande problema, mu¬lher, seja esse. Você não consegue ganhar seu marido para Jesus porque fala demais. Fala dez palavras boas e mil imprestáveis. Procure falar o certo; construtivo; edificante. Ore a Deus, espe¬cialmente pela madrugada, pela Igreja, por seu marido, por todos nós.
Na próxima edição continuaremos corn esse estudo. Que Deus lhe abençoe, mulher, abundantemente.

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